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Desde o início do governo, que o presidente Jair Bolsonaro e sua trupe, vem usando da tática de criar polêmicas com assuntos secundários para esconder temas relevantes e sobre o baixo desempenho de sua gestão, principalmente quando o tema é economia. Muitas promessas foram feitas que se as reformas fossem aprovadas, e a principal delas a da previdência social, a economia do Brasil iria mudar já no primeiro ano, com geração de emprego e oportunidades. O que até agora não foi visto.

O último episódio grotesco do presidente Bolsonaro, foi patrocinar e assitir de camarote a entrega de bananas por um humorista e sósia seu, aos jornalistas que cobrem a saída do presidente diariamente na porta do Palácio do Planalto. Neste mesmo dia o PIB tinha sido anunciado que em 2019 o Brasil cresceu pouco mais que 1%, indagado pelos jornalista sobre o assunto, Jair Bolsonaro fazia ouvido moucos, e brincava com o humorista que hostilizava os profissionais com um humor ácido, bancado pelo presidente. 

Os eleitores mais apaixonado pelo estilo tosco e nada republicano do Jair, são o alvo central de suas pirotecnias, para tirar de foco os assuntos relevantes que impactam diretamente a vida o povo. Exemplo disso é o entreguismo do governo federal aos Estados Unidos, que mais uma vez disse que não dará nenhum incentivo diminuindo tarifas dos produtos brasileiros exportados, mas Bolsanro recordista em viagens a terra de Trump, esquece a diplomacia e os interesses da república, e continua a bajular o presidente Norte Americano como um fã louco, histérico e desesperado para estar ao lado de seu ídolo. A paixão que tem cegado o eleitorado Bolsonarista, é a mesma que sofre o presidente brasileiro ao ver Donald Trump. 

Até que a população perceba que nada que foi prometido está sendo cumprido, o prejuízo poder a ser estratosféricos e irreversível, com o aumento da extrema pobreza, da desigualdade social, da fome, e do desemprego. Pois a qualidade do emprego já vem se perdendo desde a reforma trabalhista de Michel Temer. Bolsonaro tem aprofundado a desigualdade e jogado para a plateia, como um palhaço que solta pum com talco branco para fazer o público rir, e esquecer da realidade, que estar a pouco mais de um palmo do nariz.

Pergunta que não quer calar: Até quando a presidência será usada como picadeiro e até onde vai a passividade e tolerância do povo?