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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sugeriu um corte linear nos salários de membros dos três Poderes para bancar o auxílio emergencial em R$ 600 por mais tempo. 

“Se todos os Poderes topassem cortar um valor que seja por seis meses, 10%, ou um percentual maior por menos tempo, para garantir os R$ 600, eu tenho certeza que o parlamento vai participar e vai defender. Não tem nenhum problema", disse Maia.

Rodrigo, todavia, ressaltou que o salário dos parlamentares não seria suficiente para cobrir as despesas. 

“O salário dos parlamentares em relação aos custos tem uma diferença um pouco grande. Vai ficar distante para cobrir, mas se todos os três Poderes estiverem de acordo para cortar salários por alguns meses, para garantir os R$ 600, o Parlamento está disposto a sentar na mesa e conversar”, frisou.