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| Esplanada dos Ministérios. Imagem: Marcello Casal Jr./Agência Brasil |
Após a aprovação da reforme da previdência o próximo passo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), será a reforma Administrativa e a Reforma Tributária, uma das principais ideias do mandatário é o fim da estabilidade do funcionário público, além da diminuição dos salários no funcionalismo público.
O governo federal poderá anunciar ainda esta semana alguns pontos da reforma administrativa que mudará as regras de contratação de servidores públicos, como a definição de salários mais próximos dos da iniciativa privada, o endurecimento das regras para promoções, além da flexibilização do processo de demissão dos servidores e a diminuição no número de carreiras.
Segundo o governo o gasto com pessoal é a segunda maior despesa do estado brasileiro, perdendo apenas para a previdência, e que esse ano serão desembolsados cerca de R$ 319 bilhões de reais para custear os salários dos servidores.
O texto que será enviado pelo governo Bolsonaro, tramitará na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
O fim da estabilidade é o ponto principal que mais interessa o governo, pois atualmente as regras dificultam a demissão de funcionários. Com as regras atuais existem apenas dois tipos de servidores públicos, os concursados de forma efetiva, e os comissionados que são por indicação política.


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