Fotos: divulgação |
Os parlamentares assembleianos, deputado federal Pastor Eurico (Patriota) e o deputado estadual Adalto Santos (PSB), que cumprem seu terceiro mandato na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa de Pernambuco, tem pouco a mostrar em conteúdo e qualidade de seus mandatos.
O deputado Evangelista Adalto Santos que é do PSB do governador Paulo Câmara, é uma figura quase que oculta na Alepe, sem muito protagonismo, sem aparecer, sem debate de grandes pautas de relevância social, sobre os problemas que afligem os setores mais críticos da sociedade, como os temas centrais da saúde, educação, segurança, geração de emprego e renda, justiça social, não se destacam em seu mandato.
O parlamentar funciona como um tipo de porta-voz da instituição religiosa que pertence, e ao que parece está ali na Alepe a esse serviço. Um tanto impressionante mas que já era de se esperar, a grandeza do cargo em representar os anseios da coletividade se apequena em apenas ser uma chapa branca de um segmento ou mais de uma instituição religiosa que dentre tantos interesses, passa o político e o financeiro.
Por outro lado o deputado federal Pastor Eurico (Patriota), que também cumpre seu terceiro mandato na câmara dos deputados em Brasília, tem um pouco a mais a mostrar como mandatário, apesar de suas pautas conservadoras, o deputado algumas vezes se envolveu em polêmicas, muitas delas por assuntos de pouca relevância como o tal o kit gay que nunca existiu no governo federal no período Lula/Dilma, o que existia era um livro feito por uma editora que a bancada evangélica acusa o governo de comprar para distribuir nas escolas as criancinhas, pura invenção das cabeças mirabolantes, nunca existiu portaria, licitação ou coisa do tipo para o tal kit.
Bolsonaristas de primeira hora, os parlamentares mostraram a cara nas eleições de 2018 quando declararam apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PSL), e como representantes de sua instituição religiosa nas casas legislativa, mostrou que o seu segmento como as demais instituições adotaram um discurso e um candidato, coisa repuugnaga de público pelos religiosos, mas praticada por eles e seus líderes. Pouco de pauta de relevância social tem o mandato de ambos, seus mandatos servem como escora de ideologias e retóricas. Isso explica um pouco a votação que obtiveram em 2018, mesmo eleitos cairam 50% se comparado com 2014. Mostrando que até seu público os evangélicos, que não fazem parte do clã das instituições e dos interesses corporativos, já entenderam a dinâmica dos seus mandatos e deaaprovam tal alinhamento.
Até os mais intusiastas conservadores admitem que a baixa efetividade dos mandatos dos parlamentares Eurico e Adalto, são uma realidade, e que mesmo representando um segmento conservador porém pobre, suas pautas andam bem distantes das necessidades reais de seus eleitores, um deles é a veemência como defende o Pastor Eurico a reforma da previdência da forma como foi apresentada pelo ministro Paulo Guedes, e na Alepe Adalto serve apenas como cota do estado nas votações de interesse do governador ou como porta-voz de sua instituição religiosa.
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