Grupo de vereadores insatisfeitos com a gestão e com o presidente da casa legislativa começam a trancar as pautas
O grupo do G-7 formado pelos vereadores, Sandra Valeria (PMDB), Gil Sat (PMB), Valdenia de Cassia (PTdoB), Antonio Rufino (PTB), Eduardo do Arretado (PP), Rogério (PSD), e Dêda Móveis (PDT), tem demonstrado insatisfações com a gestão do prefeito Lucrécio Gomes (PSB).
Os parlamentares além de demonstrarem em seus discursos muitas das vezes movidos por duras críticas a gestão e a presidência da casa, começaram a utilizar a estratégia usada pelos vereadores da legislatura passada, trancando as pautas enviadas pelo governo.
Assim como fez o ex-presidente da Câmara e ex-vereador Cara Veia (PV), junto com os ex-vereadores, Paulinho (PSDC), Zé Amaro (PV), e Flávio Móveis (PSL), começa a se repetir a estratégia utilizada na gestão passada, que somou ao prefeito muitas dores de cabeça nos dois últimos anos de seu primeiro mandato.
PRESIDÊNCIA DA CÂMARA: Um dos motivos mais aparentes para o racha na casa legislativa, seria a briga pela presidência, que só deverá ocorrer no final de 2018, ou seja, daqui a um ano e três meses.
FISCALIZAÇÃO: Por outro lado os parlamentares tem exercido o papel de fiscalizar, a exemplo de visitas realizadas pelos parlamentares em aparelhos públicos como a Pista de Cooper e as escolas municipais.
CPI do IDH: Uma nova dor de cabeça que deverá ocupar a gestão, é a possibilidade de instauração de uma CPI (Comissão parlamentar de Inquérito), para investigar o Instituto de Desenvolvimento Humano que presta serviço para prefeitura de Escada, terceirizando os trabalhadores contratados. Um dos principais questionamentos seria o atraso dos pagamentos aos funcionários.
Uma pergunta que não quer calar: O governo permitirá uma nova CPI na sua cola? O G-7 é oposição ao governo ou é mais um jogo de poder?
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