Mendonça Filho , Raul Jungmann e Bruno Araújo serão nomeados ministros no governo interino de Michel Temer


Estadão Conteúdo – A assessoria do presidente da República em exercício, Michel Temer, informou há pouco que a posse dos ministros do novo governo foi adiada de 15 horas para 17 horas desta quinta-feira, 12, no Palácio do Planalto. A lista da equipe foi atualizada para a inclusão do presidente do PRB, Marcos Pereira, no Ministério da Indústria e Comércio.

Abaixo, a lista dos novos ministros:

– Gilberto Kassab, ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
– Raul Jungmann, ministro da Defesa
– Romero Jucá, Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
– Geddel Vieira Lima, ministro-chefe da Secretaria de Governo
– Sérgio Etchegoyen, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional
– Bruno Araújo, ministro das Cidades
– Blairo Maggi, ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
– Henrique Meirelles, ministro da Fazenda
– Mendonça Filho, ministro da Educação e Cultura
– Eliseu Padilha, ministro-chefe da Casa Civil
– Osmar Terra, ministro do Desenvolvimento Social e Agrário
– Leonardo Picciani, ministro do Esporte
– Ricardo Barros, ministro da Saúde
– José Sarney Filho, ministro do Meio Ambiente
– Henrique Alves, ministro do Turismo
– José Serra, ministro das Relações Exteriores
– Ronaldo Nogueira de Oliveira, ministro do Trabalho
– Alexandre de Moraes, ministro da Justiça e Cidadania
– Mauricio Quintella, ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil
– Fabiano Augusto Martins Silveira, ministro da Fiscalização, Transparência e Controle (ex-CGU)
– Fábio Osório Medina, AGU

Até às 17h os ministérios que faltam devem ser anunciados. Confira os cotados:

Integração Nacional – Fernando Coelho Filho (PSB-PE) – filho do senador que era ministro dessa mesma pasta nos três primeiros anos da gestão da presidenta Dilma Rousseff

Minas e Energias – José Carlos Aleluia (DEM-BA) – é próximo a Cunha. Foi um dos enviados por ele para os EUA na ocasião em que Dilma ameaçou denunciar na ONU que “era vítima de um golpe”. No Governo Lula, seu sonho era cassar o presidente.